A cada dia torna-se mais difícil acompanhar as mudanças tributárias no Brasil, que estão cada vez mais complexas. As empresas acabam ficando sobrecarregadas, podendo resultar no recolhimento impreciso ou incorreto dos tributos.
Existe um número muito grande de impostos, taxas e contribuições em nosso país e, com o início de 2016, este número aumentou consideravelmente.
Confira as novidades tributárias de 2016
O excesso de tributação inviabiliza muitas operações e cabe ao gestor tornar possível com que os preços de determinados produtos e serviços continuem em um valor acessível ao mercado consumidor.
Além do excesso de tributos, há uma grande quantidade de normas que regem o sistema tributário, tornando ainda mais difícil gerencia-los. Assim, o grande volume de informações e sua contínua complexidade acabam dificultando o planejamento e a aplicação de rotinas.
Em uma empresa de porte médio, é possível notar que várias pessoas, além do departamento fiscal, possuem rotinas associadas a tributos. Em média, 33% do faturamento empresarial é dirigido ao pagamento de tributos. Do lucro, até 34% vai para o governo. Da somatória dos custos e despesas, mais da metade do valor é representada pelos tributos.
Assim, a adoção de um sistema de economia legal e de uma metodologia de trabalho, de forma regular e planejada, oferecerá, pelo menos, condições de buscar nas pessoas envolvidas o melhor de seus conhecimentos e percepções, para enfrentar o “dilúvio tributário” a que estão sujeitas diariamente.
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